- Que é feito dessa malta que costumava ter pé de dança, dois maços e bolsos sempre a estoirar de tão cheios estar?
- Essa malta que volte, que dance, que encante, que cante, que corra em círculos e receba, de braços abertos, quem mais os ama, essa loucura nova e fresca de quem nada redescobre, essa loucura de quem quer mais, mas nada quer encontrar, essa loucura que os faz sorrir sem lhes dar troco, essa loucura que todo rouba e nada vende, essa loucura, que outrora, foi só minha.
- Essa malta foi-se. Essa malta já não volta.
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